Saiba quais são as tendências agro 2021 depois do país vivenciar o ano mais turbulento da história.
No entanto, este ano começou com a segunda onda de COVID-19 em muitos países, incluindo o Brasil. Pelo menos 5 anos de vacinas estão prontas para serem usadas em todo o mundo.
Do ponto de vista econômico, a previsão inicial era otimista. O Fundo Monetário Internacional afirmou que, depois de uma queda de 4,4% em 2020, a economia mundial se recuperará este ano e fechará com um crescimento expressivo de 5,2%.
No Brasil, a situação é a mesma: O Instituto de Economia Aplicada (Ipea) calcula que a economia nacional terá queda de 4,3% em 2020, mas cresceremos cerca de 4% até o final deste ano.
No entanto, a previsão ainda é cheia de incertezas: por um lado, o fim da assistência emergencial afetará o consumo interno.
Além disso, devido à curva ascendente de ser contaminado pelo COVID-19, medidas ainda estão sendo tomadas para restringir a circulação, o que também trouxe certo pessimismo para a recuperação econômica.
Porém, por outro lado, alguns fatores podem ter efeito estimulante:
- A manutenção da taxa básica de juros em 2%
- O bom desempenho dos varejistas durante a pandemia de gripe no ano passado (principalmente dos supermercados)
- O efeito lento e efetivo da vacinação.
O impacto negativo do design nas atividades econômicas em 2021 será menor do que no ano passado.
Cenário agro 2021
Ao contrário de muitas outras atividades, o agronegócio foi desenvolvido durante a crise COVID-19.
Segundo dados da Empresa Nacional de Abastecimento (Conab), as exportações agrícolas brasileiras em 2020 aumentaram 12% em relação ao mesmo período do ano passado.
Isso significa que as vendas totais do setor aumentaram 4,8%, mesmo levando em consideração a desvalorização do real frente ao dólar norte-americano, isso tem levado a uma queda de cerca de 6% nos preços internacionais (apurados por Paulo, da Pesquisa Avançada Centro de Economia Aplicada da Universidade de São Paulo) A proporção chegou a 40% em um ano).